Uma lista de vários argumentos a favor da legalização do terrorismo, uma prática muito comum nos dias de hoje.
Obviamente, não sou a favor do terrorismo. O texto tem a única intenção de mostrar que os argumentos utilizados por pessoas pró-aborto podem ser utilizadas para legitimar qualquer tipo de crime. Substitua "terrorismo" por "latrocínio", "corrupção" ou "feminicídio" e o resultado será o mesmo. São argumentos sem sustentação.
O aborto, além de ser uma demanda feminista, é uma demanda social. Quando uma mulher aborta clandestinamente, raras vezes toma a decisão sem o amparo ou desamparo de um homem, seja ele o pai que obriga a filha a tomar a decisão, o parceiro que abandonou o relacionamento covardemente, homens que patrocinam a máquina do aborto clandestino e homens que enriquecem com a mesma máquina. O homem é, talvez, o maior responsável, uma vez que toma atitudes inconsequentes com respaldo de uma sociedade que alimenta a ideia de que homens que conquistam mulheres são mais fortes, mas que fecha os olhos para a covardia do desamparo à parceira.
O que mais me intriga é que a vítima, em última instância, sempre será o filho gerado. É ele que crescerá desestruturado, ou será abandonado, ou será eliminado. No fim das contas, a pessoa mais fraca e a única totalmente inocente é quem paga o preço. E paga com a própria vida. É claro que desejo salvar a vida da mulher que engravidou, mas o bebê é o lado mais fraco e não posso permitir que se legalize a morte de alguém indefeso.
De todos os argumentos pró-aborto, somente dois podem ser sustentados com dados e estatísticas convincentes e sinceras:
Mas os pró-aborto e os anti-aborto estão em seu cabo de guerra e se esquecem de outros assuntos importantes sobre os quais poderíamos discutir: a responsabilidade dos homens na geração dos filhos, melhores condições para que as crianças cresçam e, em caso de impossibilidade de se manter o filho, maior facilidade e transparência nas adoções e no cuidado das nossas crianças.
E, mais importante, no centro de tudo fica a questão: as mulheres entendem a gestação e maternidade como um peso ou como uma bênção? É uma pergunta que homem algum poderá responder.
- Defender a legalização do terrorismo é, em primeira instância, defender a vida do terrorista.
- O fato é que as pessoas morrerão de qualquer jeito. O terrorista apenas escolhe as pessoas que deverão morrer e sua escolha é baseada em sua ideologia de vida - política, social ou religiosa.
- Se descriminalizarmos o terrorismo, o número de suicídios entre os terroristas cairá para zero.
- Criminalizar o terrorismo é obrigar o terrorista a conviver com pessoas com quem ele não quer conviver.
- Vítimas não são pessoas de verdade, são pessoas que querem destruir a vida do terrorista.
- Ninguém pode mandar no corpo do terrorista.
- Em vários países, o terror é legalizado - decepando-se mãos ou cortando cabeças - com bons resultados.
- Legalizar o terrorismo não o tornará obrigatório. Só será terrorista quem quiser.
- Com a legalização, teremos menos pessoas indesejadas na sociedade, eliminadas pelo terrorismo.
- Da maneira como está, a lei defende os terroristas ricos, que patrocinam o terror, e não os que se suicidam ou são mortos pela polícia.
- O terrorismo ajuda a conter o problema da superpopulação.
- Um terrorista está ali devido a circunstâncias. Não foi escolha dele.
- O terrorista não merece morrer só porque a sociedade hipócrita o condena.
- Os terroristas estão sendo treinados cada vez mais jovens e a criminalização faz com que morram cedo, perdendo a oportunidade de desfrutar a vida.
- Ser a favor da descriminalização do terrorismo não é ser a favor do terrorismo.
- Pessoas nutrem a ideia absurda de que se o terrorismo deixar de ser crime haverá um aumento do terror.
Obviamente, não sou a favor do terrorismo. O texto tem a única intenção de mostrar que os argumentos utilizados por pessoas pró-aborto podem ser utilizadas para legitimar qualquer tipo de crime. Substitua "terrorismo" por "latrocínio", "corrupção" ou "feminicídio" e o resultado será o mesmo. São argumentos sem sustentação.
O aborto, além de ser uma demanda feminista, é uma demanda social. Quando uma mulher aborta clandestinamente, raras vezes toma a decisão sem o amparo ou desamparo de um homem, seja ele o pai que obriga a filha a tomar a decisão, o parceiro que abandonou o relacionamento covardemente, homens que patrocinam a máquina do aborto clandestino e homens que enriquecem com a mesma máquina. O homem é, talvez, o maior responsável, uma vez que toma atitudes inconsequentes com respaldo de uma sociedade que alimenta a ideia de que homens que conquistam mulheres são mais fortes, mas que fecha os olhos para a covardia do desamparo à parceira.
O que mais me intriga é que a vítima, em última instância, sempre será o filho gerado. É ele que crescerá desestruturado, ou será abandonado, ou será eliminado. No fim das contas, a pessoa mais fraca e a única totalmente inocente é quem paga o preço. E paga com a própria vida. É claro que desejo salvar a vida da mulher que engravidou, mas o bebê é o lado mais fraco e não posso permitir que se legalize a morte de alguém indefeso.
De todos os argumentos pró-aborto, somente dois podem ser sustentados com dados e estatísticas convincentes e sinceras:
- A legalização do aborto procura destruir a família tradicional, dando ao casal alternativas para cada um seguir sua vida sem assumir responsabilidades por seus atos.
- A legalização do aborto é genocídio puro e simples, matança de inocentes e, atendidos pelo SUS, geralmente pobres.
Mas os pró-aborto e os anti-aborto estão em seu cabo de guerra e se esquecem de outros assuntos importantes sobre os quais poderíamos discutir: a responsabilidade dos homens na geração dos filhos, melhores condições para que as crianças cresçam e, em caso de impossibilidade de se manter o filho, maior facilidade e transparência nas adoções e no cuidado das nossas crianças.
E, mais importante, no centro de tudo fica a questão: as mulheres entendem a gestação e maternidade como um peso ou como uma bênção? É uma pergunta que homem algum poderá responder.
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