Tolerância
que acolhe os fracos
“Ao
que é fraco na fé, acolhei-o” (Romanos 14.1).
Aquele
que se considera forte, mostra a sua força na simpatia que deve
demonstrar àquele que é considerado “fraco”. Se “Deus o
acolheu”, como poderá alguém na igreja deixar de fazê-lo?
Tolerância
que supera as divergências
“Um
crê que de tudo se pode comer, e outro... come só legumes”
(Romanos 14.2).
Crentes
esclarecidos compreendem que a salvação do homem não depende
daquilo que coma ou deixe de comer, mas da fé em Jesus Cristo como
Salvador.
Tolerância
que foge ao juízo
“Quem
não come não julgue a quem come” (Romanos 14.3).
Um
crente, por conhecer melhor os seus deveres, não deve colocar-se em
posição mais elevada a seus próprios olhos e condenar os demais.
Só a Deus pertence o juízo.
Tolerância
que exige convicção
“Cada
um esteja inteiramente convicto em sua própria mente” (Romanos
14.5).
Não
devemos impor aos irmãos o nosso modo de pensar a respeito de
pontos-de-vista. Cada um deve orientar-se pela sua própria convicção
e não por opinião alheia.
Tolerância
por reconhecer a soberania de Deus
“Quer
vivamos, quer morramos, somos do Senhor” (Romanos 14.8).
Cada
um deve viver de um modo que agrade a Deus, sem se preocupar tanto
com a vida dos irmãos.
Tolerância
por glorificar a Deus
“Fazei
tudo para a glória de Deus” (1 Coríntios 10.31).
A
finalidade da vida do crente é honrar a Deus e não fazer que ela
pareça espiritual apenas para impressionar os homens.
Tolerância
que evita o escândalo
“Não
vos torneis causa de tropeço” (1 Coríntios 10.32).
Por
pertencermos a Cristo, às vezes nos sacrificamos pelo bem-estar
alheio. É preferível ceder, se isto vai evitar que alguém peque
pelo nosso exemplo.
Tolerância
cujo alvo é a salvação
“Procuro
agradar a todos... para que sejam salvos” (1 Coríntios 10.33).
O
crente é responsável pela salvação do seu próximo. Suas atitudes
são parte do seu testemunho e servem para orientar as almas nos
caminhos de Deus.
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