MORDOMIA DA PALAVRA
“O que se exige de cada despenseiro é que seja fiel ao seu Senhor”.
(1 Coríntios 4.2)
INTRODUÇÃO
Tudo foi criado por Deus e para Deus.
Isso o torna dono de todas as coisas.
Somos apenas administradores / despenseiros / mordomos do que Ele criou.
As coisas que Ele criou são inúmeras. Dentre elas, temos nossa boca e língua.
O mordomo deve sempre prestar contas ao seu senhor.
I – SOMOS A IMAGEM DE DEUS NA TERRA
Como os homens pensam que Deus é? (transparências)
Como eu acho que Deus é. (pessoa do auditório)
Os outros vêem Deus em nós (e também o ouvem).
Deus confiou as palavras a nós.
“Porém o Senhor lhe disse: ‘Quem dá a boca ao ser humano? Quem faz com que ele seja surdo ou mudo? Quem lhe dá a vista ou faz com que fique cego? Sou eu, Deus, o Senhor. Agora vá, pois eu o ajudarei a falar e lhe direi o que deve dizer’”. (Êxodo 4.11-12)
Como devemos utilizar estas palavras que Deus nos dá?
II – COMO FAZER USO DA PALAVRA
O uso da palavra deve começar de um bom uso do nosso coração.
“A pessoa boa tira o bem do depósito de coisas boas que tem no seu coração. E a pessoa má tira o mal do seu depósito de coisas más. Pois a boca fala do que o coração está cheio”. (Lucas 6.45)
O que não devemos fazer com nossas palavras?
Conversas vãs e profanas: “... evite os falatórios que ofendem a Deus e as discussões tolas a respeito daquilo que alguns, de modo errado, chamam ‘conhecimento’”. (1 Timóteo 6.20)
Falar demais (pregações longas?): “... quem fala demais destrói a si mesmo”. (Provérbios 13.3)
Falar antes de pensar: “Pense bem antes de falar e não faça a Deus nenhuma promessa apressada. Deus está no céu, e você, aqui na terra; portanto, fale pouco... quanto mais você falar, mais tolices dirá”. (Eclesiastes 5.2-3)
Enganar e envenenar o próximo (cuidado para não morder a língua): “Todos mentem e enganam sem parar. Da língua deles saem mentiras perversas, e dos seus lábios saem palavras de morte, como se fossem veneno de cobra”. (Romanos 3.13)
Amaldiçoar: “A boca deles está cheia de terríveis maldições”. (Romanos 3.14)
Palavras torpes: “Não digam palavras que façam mal aos outros...” (Efésios 4.29)
Palavras insubordinadas: “Pois existem muitos, principalmente os que vieram do Judaísmo, que são revoltados e enganam os outros com as suas tolices”. (Tito 1.10)
O que devemos fazer com nossas palavras?
Palavras agradáveis: “Que as minhas palavras e os meus pensamentos sejam aceitáveis a Ti, ó Senhor Deus, minha rocha e meu defensor!” (Salmos 19.14)
Palavras sábias: “... falarei palavras de sabedoria” (Salmos 49.3)
Palavras de louvor: “Ó Senhor, põe as palavras certas na minha boca, e eu te louvarei”! (Salmos 51.15)
Repartir as palavras boas: “A pessoa que está aprendendo o evangelho de Cristo deve repartir todas as suas coisas boas com quem a estiver ensinando”. (Gálatas 6.6)
Edificar: “... usem apenas palavras boas, que ajudam os outros a crescer na fé e a conseguir o que necessitam, para que as coisas que vocês dizem façam bem aos que ouvem”. (Efésios 4.29)
Palavras temperadas: “Que as suas conversas sejam sempre agradáveis e de bom gosto, e que vocês saibam também como responder a cada pessoa!” (Colossenses 4.6)
Nossa palavras pertencem a Deus. Se não for assim, pertencerão ao Inimigo.
Como cuidamos de nossas palavras, como mordomos de Deus ou do Inimigo?
“O ser humano é capaz de dominar todas as criaturas e tem dominado os animais selvagens, os pássaros, os animais que se arrastam pelo chão e os peixes. Mas ninguém ainda foi capaz de dominar a língua. Ela é má, cheia de veneno mortal, e ninguém a pode controlar. Usamos a língua tanto para agradecer ao Senhor e Pai como para amaldiçoar as pessoas, que foram criadas parecidas com Deus. Da mesma boca saem palavras tanto de agradecimento quanto de maldição. Meus irmãos, isso não deve ser assim. Por acaso pode a mesma fonte jorrar água doce e água amarga?” (Tiago 3.7-11)
III – PRESTAREMOS CONTAS DO QUE FALAMOS
Deus pesa todas as nossas palavras numa balança: “Não fiquem contando vantagens e não digam mais palavras orgulhosas. Pois o Senhor é Deus que conhece e julga tudo o que as pessoas fazem”. (1 Samuel 2.3)
Por nossa boca o Senhor nos julgará: “... vou usar as suas próprias palavras para julgá-lo!...” (Lucas 19.22)
Buscar a perfeição: “Quem é mau, que continue a fazer o mal, e quem é imundo, que continue a ser imundo. Quem é bom, que continue a fazer o bem, e quem é dedicado a Deus, que continue a ser dedicado a Deus. “Escutem – diz Jesus – Eu venho logo! Vou trazer comigo as minhas recompensas, para dá-las a cada um de acordo com o que tem feito.” (Apocalipse 22.11-12)
CONCLUSÃO
A quem seguiremos e serviremos?
A quem dedicaremos as palavras da nossa boca?
II – COMO FAZER USO DA PALAVRA
O uso da palavra deve começar de um bom uso do nosso coração.
“A pessoa boa tira o bem do depósito de coisas boas que tem no seu coração. E a pessoa má tira o mal do seu depósito de coisas más. Pois a boca fala do que o coração está cheio”. (Lucas 6.45)
O que não devemos fazer com nossas palavras?
Conversas vãs e profanas: “... evite os falatórios que ofendem a Deus e as discussões tolas a respeito daquilo que alguns, de modo errado, chamam ‘conhecimento’”. (1 Timóteo 6.20)
Falar demais (pregações longas?): “... quem fala demais destrói a si mesmo”. (Provérbios 13.3)
Falar antes de pensar: “Pense bem antes de falar e não faça a Deus nenhuma promessa apressada. Deus está no céu, e você, aqui na terra; portanto, fale pouco... quanto mais você falar, mais tolices dirá”. (Eclesiastes 5.2-3)
Enganar e envenenar o próximo (cuidado para não morder a língua): “Todos mentem e enganam sem parar. Da língua deles saem mentiras perversas, e dos seus lábios saem palavras de morte, como se fossem veneno de cobra”. (Romanos 3.13)
Amaldiçoar: “A boca deles está cheia de terríveis maldições”. (Romanos 3.14)
Palavras torpes: “Não digam palavras que façam mal aos outros...” (Efésios 4.29)
Palavras insubordinadas: “Pois existem muitos, principalmente os que vieram do Judaísmo, que são revoltados e enganam os outros com as suas tolices”. (Tito 1.10)
O que devemos fazer com nossas palavras?
Palavras agradáveis: “Que as minhas palavras e os meus pensamentos sejam aceitáveis a Ti, ó Senhor Deus, minha rocha e meu defensor!” (Salmos 19.14)
Palavras sábias: “... falarei palavras de sabedoria” (Salmos 49.3)
Palavras de louvor: “Ó Senhor, põe as palavras certas na minha boca, e eu te louvarei”! (Salmos 51.15)
Repartir as palavras boas: “A pessoa que está aprendendo o evangelho de Cristo deve repartir todas as suas coisas boas com quem a estiver ensinando”. (Gálatas 6.6)
Edificar: “... usem apenas palavras boas, que ajudam os outros a crescer na fé e a conseguir o que necessitam, para que as coisas que vocês dizem façam bem aos que ouvem”. (Efésios 4.29)
Palavras temperadas: “Que as suas conversas sejam sempre agradáveis e de bom gosto, e que vocês saibam também como responder a cada pessoa!” (Colossenses 4.6)
Nossa palavras pertencem a Deus. Se não for assim, pertencerão ao Inimigo.
Como cuidamos de nossas palavras, como mordomos de Deus ou do Inimigo?
“O ser humano é capaz de dominar todas as criaturas e tem dominado os animais selvagens, os pássaros, os animais que se arrastam pelo chão e os peixes. Mas ninguém ainda foi capaz de dominar a língua. Ela é má, cheia de veneno mortal, e ninguém a pode controlar. Usamos a língua tanto para agradecer ao Senhor e Pai como para amaldiçoar as pessoas, que foram criadas parecidas com Deus. Da mesma boca saem palavras tanto de agradecimento quanto de maldição. Meus irmãos, isso não deve ser assim. Por acaso pode a mesma fonte jorrar água doce e água amarga?” (Tiago 3.7-11)
III – PRESTAREMOS CONTAS DO QUE FALAMOS
Deus pesa todas as nossas palavras numa balança: “Não fiquem contando vantagens e não digam mais palavras orgulhosas. Pois o Senhor é Deus que conhece e julga tudo o que as pessoas fazem”. (1 Samuel 2.3)
Por nossa boca o Senhor nos julgará: “... vou usar as suas próprias palavras para julgá-lo!...” (Lucas 19.22)
Buscar a perfeição: “Quem é mau, que continue a fazer o mal, e quem é imundo, que continue a ser imundo. Quem é bom, que continue a fazer o bem, e quem é dedicado a Deus, que continue a ser dedicado a Deus. “Escutem – diz Jesus – Eu venho logo! Vou trazer comigo as minhas recompensas, para dá-las a cada um de acordo com o que tem feito.” (Apocalipse 22.11-12)
CONCLUSÃO
A quem seguiremos e serviremos?
A quem dedicaremos as palavras da nossa boca?
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