Seitas Evangélicas



Seitas Evangélicas
Rogério Nunes de Lima
08 de novembro de 2007

Religiosidade Popular
É a vivência da fé que os adeptos de uma religião elaboram.
O que eles fazem com a religião, determinará:
Sua atitude
Seu comportamento
Sua maneira de pensar
Existe em todas as religiões
Religiosidade Popular
Não é reconhecida pela instituição
É opcional
Deixa-se influenciar por muitos elementos
Tradição é oral
Tem a ver com a vida diária do povo
Objetiva aliviar suas aflições
Religiosidade Popular
Características da Religiosidade Popular:
Pessoas vivendo entre o santo e o profano
Deus é tudo e tudo é Deus
Possui muitos símbolos e imaginários
Emotividade
É mais festivo e teatral
Maior importância à busca individual do que à comunitária
Religiosidade Popular no
Antigo Testamento
Até Moisés, a única religião era a popular
Moisés iniciou o processo de “oficialização” do que Deus queria
Antes de Moisés:
Piedade individual
Faziam para alcançar saúde, êxito, bênçãos de filhos, bom relacionamentos com os outros e pedidos de proteção contra o mal e os inimigos
Religiosidade Popular no
Antigo Testamento
Depois de Moisés e da construção do Templo, o povo continuou com a religiosidade popular:
Adoração a Baal e Astarote
Eram henoteístas
Tornaram-se monoteístas somente após o exílio em Babilônia
Cultura e Religiosidade
Os mosteiros foram tentativas de separar a religião da cultura
O que é cultura?
São os padrões de comportamento, instituições, valores materiais, crenças e valores espirituais de um povo.
Cultura e Religiosidade
As religiões populares de hoje:
Abrangem a classe mais pobre
Visa conservar uma tradição
É uma resposta ao desequilíbrio causado pelos grandes / governo
Contém resíduos de outras religiões
Conservam líderes “sobrenaturais”, como curandeiros que realizam transes, têm visões e operam milagres
Sincretismo Religioso
“É necessário meter todas as religiões numa só, mas de tal maneira que elas sejam, a um tempo, una e diversas. Teremos assim a grande vantagem de nada perder daquilo que é melhor noutra” Akbar, o Grande
Sincretismo Religioso
O sincretismo tenta resolver uma situação de conflito cultural
Assim, muitas seitas evangélicas trazem em suas práticas coisas como:
Amuletos da sorte
Números mágicos
Água benta
Rosa abençoada, etc...
Sincretismo Religioso
Superstição é um culto falso a um Deus verdadeiro
Idolatria é um culto verdadeiro a um deus falso
Superstição é depositar mais confiança nas orações, ritos e objetos do que na bondade e fidelidade do Deus pessoal
Sincretismo Religioso
No Brasil, houve sincretismo entre o catolicismo, as religiões indígenas e as religiões africanas
Relacionamento íntimo entre os santos católicos, orixás africanos e deuses indígenas
Sincretismo Religioso entre os evangélicos do Brasil
Sicretismo com o culto protestante tradicional:
Mundo pertence ao maligno e cristão deve evitar qualquer contato com o mundo
Pastores e líderes assumem a figura de sacerdote do AT: somente eles curam, exorcizam, operam milagres, distribuem água, óleo e objetos abençoados
Sincretismo Religioso entre os evangélicos do Brasil
Sincretismo com o Catolicismo:
Promessas para o caso de alcançar alguma bênção
Utilização de símbolos como sagrados
Bibliolatria
Alcançar a bênção mediante barganha

Sincretismo Religioso entre os evangélicos do Brasil
Sincretismo com o Espiritismo:
Pagamento pelo serviço (cura, consolo, exorcismo, solução de problemas)
Comercialização de objetos tidos como sagrados
Olhando para a Bíblia
Romanos 8.15
1 Coríntios 2.9
João 4.23
Sincretismo e Verdadeiro Cristianismo
Afirmamos que a religião é inútil para salvar o ser humano
Não são todos os caminhos que nos levam a Deus
A fé cristã não pode ceder espaço porque nasceu de fatos verdadeiros (1 João 1.1-3)
O Verdadeiro Cristianismo não se baseia em deturpação doutrinária, interesses pessoais dos líderes e falta de experiência com a revelação

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