O QUE DEUS ESPERA DE NÓS NESTES ÚLTIMOS DIAS
Salmos 2
Introdução:
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Olhe para as nações nos dias de hoje. Todos passamos por uma crise de moralidade.
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No Brasil não é diferente: políticos presos, deputados cassados (ou pizza), partidos considerados moralistas são imorais, perversões sexuais, desonestidade e corrupção assolando todas as camadas da sociedade.
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Perdemos o referencial do que é de bom caráter, do que é santo, do que é verdadeiro e bom.
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Romanos 1.21 - Porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se.
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Hoje vivemos em uma época em que todos, todos mesmo, se rebelaram contra Deus (v. 1). Fomos ensinados desde pequenos que somos os reis de nós mesmos. Que mandamos, ordenamos, e as coisas devem acontecer. Corrupção generalizada – exemplos em nós.
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Parece que não adianta falarmos, pois ninguém ouve.
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Ezequiel 12.2 - “Filho do homem, você vive no meio de uma nação rebelde. Eles têm olhos para ver, mas não vêem, e ouvidos para ouvir, mas não ouvem, pois são uma nação rebelde.
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A verdade é que não conspiramos contra a igreja do Senhor, ou contra pastores, ou contra moralistas. Mas contra o próprio Senhor (v. 2).
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Como Samuel, quando os israelitas escolheram a Saul. Samuel se entristeceu, mas Deus deixou claro que era ao próprio Senhor que o povo rejeitava.
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Pensam que são escravizados pelo Senhor, mas são escravos dos seus próprios desejos, vícios, pecados e depravação (v. 3).
Como Deus reage à rebeldia de um povo
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Não deixa de ser Deus.
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Ele estava no seu trono do céu (v. 4).
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Deus continua soberano e observa todas as coisas.
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Ele é o Deus Todo-Poderoso e um dia dará um basta a todas estas coisas.
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Ri e caçoa.
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Mostra que o homem não poderá se equiparar a Deus (v. 4).
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Por mais que tentemos tomar o lugar de Deus, não o ameaçamos.
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Ele não se sente intimidado, nem amedrontado.
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Ele busca os que se chegam a Ele – Provérbios 3.34 – “Ele zomba dos zombadores, mas concede graça aos humildes.”
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Ira e repreensão.
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A rebeldia entristece o coração de Deus, pois Ele deseja manter um relacionamento íntimo com cada ser humano (v. 5).
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Deus fica irado pois nos busca sem descanso, mas muitos se afastam Dele.
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Mesmo assim, suas misericórdias se renovam sobre as nossas vidas.
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Enviando Cristo, através da Igreja.
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Um Rei que vive em santidade, dentro de uma Igreja santa (v. 6).
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Somos os dedos de Deus no mundo em que vivemos.
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Um farol que traz à Luz todas as obras escuras dos homens.
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Mas uma igreja santa, que antes de tudo confessa seus pecados a Deus.
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2 Timóteo 2.19 – “Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece inabalável e selado com esta inscrição: “O Senhor conhece quem lhe pertence” e “afaste-se da iniqüidade todo aquele que confessa o nome do Senhor”.
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Como deve ser a nossa vida diante destes desafios
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Vida de Proclamação (v. 7).
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2 Timóteo 4.5 – “Você, porém, seja moderado em tudo, suporte os sofrimentos, faça a obra de um evangelista, cumpra plenamente o seu ministério.”
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Anunciar que o Reino está próximo.
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Vida de Filiação (v. 7).
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Romanos 8.14-16 – “Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. Pois vocês não receberam um espírito que os escravize para novamente temerem, mas receberam o Espírito que os adota como filhos, por meio do qual clamamos: “Aba, Pai”. O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus.”
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Nem todos são filhos de Deus. E muitos, sendo filhos, não conseguem crer nesta doutrina bíblica e maravilhosa.
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Vida de Oração (v. 8).
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Deus diz que devemos pedir. Clamar por algo em nossa terra, em nossa nação.
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Como igreja precisamos buscar no Senhor a cura da nossa sociedade.
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Vida de Avivamento (v. 8).
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O Senhor nos promete que quando buscamos avivamento em oração, Ele nos dá.
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Necessitamos desesperadamente de um avivamento espiritual no Brasil.
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John Knox: Dá-me a Escócia, senão eu morro! – Avivamento sem precedentes...
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Vida de Poder Espiritual (v. 9).
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Vivenciamos uma igreja doente espiritualmente. Foi atrás dos sonhos do mundo.
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O Poder é do Espírito, e não nosso. O Espírito Santo age através de nós.
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Vida de Prudência (v. 10).
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Deixar de dar ouvidos a todo e qualquer “profeta” que aparece.
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Sejamos prudentes em nossas ações. Buscar no Senhor as respostas para nossa vida.
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Vida de Submissão (v. 10).
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Sacrificar nossos desejos, interesses, necessidades, sonhos, paixões, enfim, a vida no altar do Senhor.
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Significa submeter-se aos seus desígnios, ainda que nos pareçam estranhos ou doloridos. Devemos ser uma geração submissa ao Senhor.
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Vida de Adoração (v. 11).
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Não uma adoração meramente musical. Mas sermos adoradores onde quer que seja.
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Adorar em espírito e em verdade – João 4.23. Independe de lugar, instrumento, música ou qualquer outra coisa. Trocar a murmuração pela adoração.
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Vida de Temor ao Senhor (v. 11).
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Respeitar o desejo de Deus e realizar sua vontade por amor ao Seu Nome.
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Vida de Relacionamento com Cristo (v. 12).
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Muitos nutrem um relacionamento com Cristo que não é íntimo. Ele procura aqueles que amam a sua presença, que não dependem de pastores, profetas, lugares ou qualquer outra coisa para se relacionarem com Ele.
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Como você tem se relacionado com o Senhor?
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Vida de Felicidade (v. 12).
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Quando buscamos ao Senhor e deixamos que Ele mesmo complete o nosso ser, somos felizes.
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O centro de nossa felicidade deve ser o Senhor. Não bens, saúde, festa etc...
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Concluir
com Chamado à Santidade, Proclamação e Adoração.
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